O Brasil tem 50 milhões de crianças e adolescentes, cujas necessidades de saúde mental exigem pesquisas sensíveis ao seu contexto. Uma nova revisão de quase 1.200 estudos brasileiros, conduzida e publicada pelo Juntô, revela que até uma em cada cinco crianças de 7 a 14 anos pode apresentar alguma condição de saúde mental, com aumento de relatos de automutilação e violência entre adolescentes — especialmente afetando jovens negros e indígenas.

Apesar da existência de diversas ferramentas de triagem e programas, poucos são culturalmente adaptados para a realidade brasileira ou comprovadamente eficazes. Defendemos soluções escaláveis, baseadas na comunidade, que enfrentem racismo, violência e desigualdade.

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